A NICE University é um sonho de uma educação Inclusiva, Digital e Construtiva usando o Metaverso.

• NICE University no Metaverso
  1. O metaverso pode ser definido como uma visão futurista de uma internet imersiva e virtual, onde as pessoas podem se conectar, criar, socializar e até mesmo viver experiências em mundos virtuais e, assim, logo nos vem à cabeça a sua relação com o entretenimento. Mas esse conceito dinâmico e fluido – popularizado a partir da década de 1990, representando inicialmente só um espaço virtual compartilhado – é muito mais do que simplesmente diversão. Hoje, abrange todos os mundos virtuais interativos e segue evoluindo, ao abarcar novas tecnologias digitais avançadas como realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR), realidade mista (MR) e realidade expandida (XR). Nos últimos anos, tornou-se não só uma ferramenta poderosa para várias áreas de pesquisa, mas também um método inovador que pode ser aplicado em áreas que vão da engenharia, medicina e economia à proteção do patrimônio intelectual e educação e, consequentemente, formação de recursos humanos qualificados.

Assim, o metaverso é um ambiente virtual que imita espaços físicos, permitindo uma experiência mais imersiva que a internet atual e uma variedade maior de espaços a serem explorados. Em geral, um dos benefícios potenciais do metaverso será aumentar a acessibilidade nos sentidos físico, geográfico e financeiro. Contudo, este mundo digital requer ferramentas tecnológicas e locais com acesso à internet. Esse cenário pode agravar ainda mais a exclusão digital, que já é uma grande preocupação com a atual infraestrutura de internet.

Um dos principais objetivos globais é a inclusão digital e a internet é a principal ferramenta para isso. No Brasil, a distribuição da internet apresenta alguns desafios, incluindo altos custos de implantação e falta de interesse do governo em distribuí-la fora dos grandes centros urbanos.

Nossa proposta é combinar  as ações de diferentes steak holders para levar o metaverso às escolas públicas e às localidades de difícil acesso. Desta forma, empresas poderão ser embaixadoras, contribuindo financeiramente para construção do projeto de empreendedorismo social, sem fins lucrativos, sendo que esses investimentos poderão ser descontados no imposto de renda através da lei dom bem. Esses recursos serão usados para manutenção de equipe qualificada, aquisição de tecnologias como óculos de realidade virtual (VR) e contratação de internet tipo Star Link.